quarta-feira, 29 de abril de 2009

15 Anos Sem Senna - fonte Globoesporte.Com





Olá Amigos FDP

No próximo dia primeiro de maio completam 15 anos da morte do gênio Ayrton Senna.
Parece que foi ontem... que eu estava assistindo, pela TV, o GP do autódromo de Ímola na Itália. Senna estava em primeiro, na frente do Shumacher, quando de repente seu carro passar reto na curva Tamburello (que hoje não existe mais)... Acho que foi o domingo mais triste que tive a oportunidade de experimentar. Horas depois veio a confirmação da morte do nosso maior ídolo.

Durante muitos meses aquilo tudo ainda não fazia nenhum sentido para mim e nem para milhões de brasileiros. Um herói não pode morrer... isso é contra a lógica... O herói não morreu. Ele continua vivo em nossas lembranças e em tudo de bom que ele proporcionou aos brasileiros, especialmente os que tiveram a honra de vê-lo correr. Um dia eu escutei um daqueles ditados populares que dizia o seguinte: "Deus quando quis pintar se vestiu de Michelangelo, de Da Vinci, de Picasso... Deus quando quis correr de carro se vestiu de Senna..."

Reforçando a iniciativa do Globoesporte.Com eu vou replicar aqui no nosso blog alguns conteúdos, com seus devidos créditos é claro, sobre o nosso gênio Ayrton Senna.

Espero que gostem dos textos. Um grande abraço para todos.

Por: Rafael Lopes, Leonardo Murgel e Alexander Grünwald (Globoesporte.Com) Imagens (Globo esporte.com)

Mesmo inexperiente e na fraca Toleman, o brasileiro provou que a chuva era sua
especialidade nas estreitas ruas do Principado.


O atraso de 45 minutos para a largada já dava a dimensão da encrenca. A chuva, que não parava de cair, era o temor de grande parte dos pilotos pouco antes do GP de Mônaco de 1984. Nas ruas estreitas do Principado, onde o menor erro pode se transformar automaticamente em abandono, andar no molhado significa encrenca na certa. Mas, naquele dia, a situação parecia não incomodar o piloto que partia do 13º lugar. Ayrton Senna, fazendo sua quinta corrida na Fórmula 1, era apenas um coadjuvante na briga pelo título, restrita à dupla da McLarenAlain Prost e Niki Lauda. O francês saía na pole position, ao lado do britânico Nigel Mansell. Um acidente logo após a largada eliminou três pilotos, e Senna passou em décimo na primeira volta. A chuva não cessava, e o brasileiro começou então a forçar o ritmo. Fez ultrapassagens sobre Jacques Laffite e Manfred Winkelhock e, seis voltas depois, já era o sétimo colocado. Enquanto Mansell superava Prost, Senna continuava abrindo caminho. Virando de três a cinco segundos mais rápido que os adversários, deixou para trás Keke Rosberg e René Arnoux. Quando Mansell bateu, abandonando, Ayrton já estava colado na McLaren de Lauda. Levou três voltas para ultrapassá-lo em frente aos boxes, assumindo a segunda posição. Pouco depois, marcaria a melhor volta da prova, ao passo que se aproximava decididamente de Prost. Na 31ª passagem, quando o francês estava prestes a ser ultrapassado, o diretor de prova encerrou a corrida. Certo de que venceria, Senna foi ao pódio emburrado. Ao lado dele, Prost celebrava a vitória, mesmo com os pontos pela metade. No fim do ano, entretanto, eles fariam falta ao francês: ele perdeu o título para Lauda por apenas meio ponto. Se tivesse ficado em segundo, mas com a pontuação integral, o caneco seria dele.
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/0,,MUL1101623-17078,00-CORRIDAS+INESQUECIVEIS+DE+AYRTON+SENNA+GP+DE+MONACO+DE.html

3 comentários:

  1. A garfada de Jean-Marie Ballestre custou cara ao amiguinho Prost.Exultei e Senna gargalhou!

    ResponderExcluir
  2. Eu não lembrava disso, mas bem feito ao Prost, hahahah!!!

    ResponderExcluir
  3. Eu não lembrava do meio ponto no final do campeonato, mas da corrida eu lembro perfeitamente!!! Senna era fantástico na chuva!

    ResponderExcluir